Homeostase
Homeostase: ajustamento de um sistema ou organismo às condições ambientais.
- O esqueleto tem 3 funções importantes: sustentação para o sistema musculoesquelético; proteção de órgãos internos vitais e reservatório metabólico, trabalhando para hematopoese e homeostase do cálcio. 40% do osso trabecular é reciclado anu-almente e 10% do osso cortical.
A orientação e composição dos cristais (e sua resistência à ação dos osteoclastos) são alterados pelo NaF. Se o NaF é usado clinicamente, é essencial que uma quantidade adequada de osteóide seja estimulada mediante terapia com estrogênio e cálcio (prévia e/ou concomitante).
A perda óssea acelerada em mulheres na menopausa recente se associa a uma atividade osteoclástica aumentada; a perda óssea lenta relacionada com a idade, resulta de hipoatividade osteoblástica.
Outros fatores endócrinos que influenciam a formação óssea:
PTH: tem 2 sítios biologicamente ativos: a atividade principal se dá ao nível da extremidade N-terminal (PTH 1-34); e a extremidade C-terminal parece ter alguma atividade renal. O PTH aumenta o recrutamento e a atividade dos osteoclastos e osteoblastos. Se sua secreção é excessiva (adenoma de paratireóides), o turnover ósseo aumentará, mas a massa óssea não se reduzirá, já que o acoplamento permanece intacto. Se a secreção de PTH é ampliada, na presença de deficiência de vitamina D e/ou retenção de fosfato (hiperparatireoidismo secundário), o ciclo de remodelação óssea é acelerado, com perda óssea;
Vitamina D: a vitamina D3 ativada age no intestino, com absorção de cálcio; no osso, aumentando o recrutamento de osteoclastos, estimulando a síntese de proteínas pelos osteoblastos e participando na mineralização da matriz;
Calcitonina: produzida pelas células C da tireóide. Sua principal função é inibir os osteoclastos levando a turnover ósseo reduzido; portanto só tem efeito em pacientes com remodelação óssea de alto turnover. O efeito de preservação óssea alcança um platô após 2 anos;
Tireóide: T4 e T3 tem efeitos diretos e indiretos; estes últimos ocorrem pela ação dos fatores de crescimento locais (fator de crescimento insulina-like 1) sobre as células ósseas. O hipertireoidismo resulta em mais sítios de reabsorção; e desacoplamento com a reabsorção excedendo a formação; isto resulta em perda mineral óssea. As células ósseas são muito sensíveis ao hormônio tereoidiano exógeno, mesmo em doses eutireóideas;
Glicocorticóides: sua atividade excessiva resulta em: inibição dos osteoblastos, com inibição da formação de matriz; diminuição da absorção de cálcio, com hiperparatireoidismo secundário;
Hormônios sexuais: há 2 estrógenos fisiologicamente relevantes: estradiol (E2) e estrona (E1). Na pré-menopausa o estradiol predomina; na pós-menopausa este quociente se inverte. Uma fonte importante de E1 é a conversão periférica de precursores androgênicos, principalmente a androstanediona. A maior parte da atividade se dá no tecido adiposo; esta é uma das razões porquê as obesas têm menor risco de osteoporose.
Patogênese :
Osso Trabecular: o adelgaçamento e o dano ao osso resultam de: aumento do número de sítios de reabsorção, levando a perda óssea transitória e reversível. As trabéculas são contíguas, e a força mecânica é mantida; condição conhecida como osteopenia. Há aumento da atividade dos osteoclastos, com cavidades de reabsorção patologicamente profundas, resultando em perfuração das trabéculas; este grau de perda óssea só é diagnosticado histologicamente; há também diminuição da função dos osteoblastos, com adelgaçamento progressivo das trabéculas, com pouca ou nenhuma perfuração, resultando em osteopenia, e é reversível.
Osso Cortical: a perda óssea é devida a: atividade endosteal excessiva, resultando em adelgaçamento do córtex, com perda óssea irreversível; aumento da atividade das unidades de remodelação intracorticais, com maior porosidade do córtex; o córtex é o mesmo, mas mais frágil; esta perda óssea é reversível.
A osteopenia é um fator de risco para fraturas, mas não é patognomônica de doença por si só - osteoporose.
No idoso, o equilíbrio é em geral prejudicado pela marcha deficiente, ocorrendo fraqueza muscular progressiva e lentificação associada à diminuição na proporção de fibras musculares anaeróbicas de contração rápida em comparação com as fibras aeróbicas de contração lenta; as respostas reflexas estão frequentemente comprometidas; também a visão. Tudo isto aumenta o risco de queda.
Os idosos têm ainda menor quantidade de adiposidade protetora.
Em alguns casos o parkinsonismo, artrite e DCV afetam a mobilidade e estabilidade e a limitação ao leito em decorrência de doenças se acompanha de rápida deterioração no equilíbrio e coordenação.Os medicamentos muitas vezes levam a hipotensão postural.O álcool, com seu efeito sobre a coordenação e o equilíbrio é um fator considerável em diversas quedas.Ainda a associação luz-visão deficiente, escadas íngremes, superfícies deslizantes, tapetes, etc. ¾ das quedas se dão no domicílio, pelo simples ato de levantar-se.Há diferenças raciais no tamanho do esqueleto; os negros tem ossos maiores e risco menor de fratura do fêmur proximal ou das vértebras e a osteoporose afeta mais as anglosa-xônicas, japonesas e indianas.Quanto ao fator genético, a densidade óssea de mulheres jovens se correlaciona significativamente com a massa óssea de seus pais.Os exercícios estimulam o ciclo de remodelação óssea.A manutenção mineral óssea e/ou a hiperplasia do osso dependem do tipo e freqüência dos exercícios, e dos efeitos da gravidade.Na adolescência e idade adulta aumenta a densidade mineral óssea.Exercícios intensos podem diminuir a densidade óssea, principalmente se resultarem em amenorréia secundária.O exercício deve ser regular; os efeitos osteogênicos são logo perdidos, se a intensidade e a freqüência diminuírem.Densidade mineral óssea reduzida se acha em mulheres com ciclos menstruais disfuncionais. Quanto mais precoce o início da menstruação, maior será a densidade mineral óssea subsequente.Com o fechamento das epífises o crescimento longitudinal do osso cessa, mas a aposição de osso endosteal continua por período variável de tempo.Mulheres com anovulação assintomática e sem amenorréia associada tem menor massa óssea.Pacientes com anorexia e/ou com bulimia têm massa óssea bastante reduzida.A escoliose se associa a forte tendência genética e mulheres adultas com escoliose têm incidência maior de osteoporose.Com o envelhecimento da mulher a concentração sérica de PTH aumenta, devido: deficiência de vit D, diminuição da ingestão e da absorção intestinal de cálcio.Na insuficiência do osso cortical há geralmente uma fratura de um dos ossos longos. Já a insuficiência estrutural do osso da coluna - predominantemente trabécula - acarreta o desabamento ou compressão dos corpos vertebrais sem deslocamento, às vezes na ausência de dor e sem quer possibilidade de manutenção da altura vertebral normal; há alterações residuais progressivas, com redução da coluna e freqüentemente curvaturas artificiais.
Oosso trabecular predomina nos corpos vertebrais, e em menor extensão na região posterior do calcâneo, na extremidade inferior do rádio e na região intertrocantérica do fêmur.
Já o osso cortical constitui 80% de todo o esqueleto. O trabecular pela sua ampla área superficial é facilmente disponível, mais metabolicamente ativo e é aí que ocorrem inicialmente as alterações da massa óssea. Ele sempre tem maior comprometimento, visto existir uma perda seletiva irreversível das trabéculas e não uma diminuição generalizada da espessura, de tal modo que podem recuperar somente aquelas trabéculas que não sofreram dissolução. A perda total de osso cortical nas mulheres pode ser 4 vezes maior nos homens após os 80 anos; nas mulheres dos 40 anos até a menopausa, perda de 0,4% ao ano; 1-8 pós-menopausa, 2,5% ao ano.
O metabolismo
O metabolismo é o conjunto de reações químicas que ocorrem no organismo afim de que esse gaste energia. Tais reações ocorrem em dois processos: o anabolismo, que cria moléculas complexas a partir de moléculas simples, e o catabolismo, que decompõe as moléculas complexas criadas no anabolismo para produzir energia. Dessa forma, quando o anabolismo trabalha superando a atividade do catabolismo o organismo ganha peso e ocorre inversamente a perda de peso quando o catabolismo supera as atividades do anabolismo. Cada organismo possui seu metabolismo distinto, ou seja, o metabolismo de cada organismo trabalha de forma única, sendo mais lento ou mais ágil dependendo do nível mínimo de energia que o organismo precisa para funcionar e desempenhar suas funções vitais. Existem vários tipos de metabolismo, porém existem alguns tipos que são mais importantes como o Metabolismo Basal que trabalha em função das principais atividades básicas do organismo, como a regulação da temperatura corporal, a regulação da pressão arterial e a regulação dos batimentos cardíacos, por exemplo. O Metabolismo da Atividade Física é o responsável por gastar energia enquanto o organismo está realizando atividades físicas específicas para a queima de energia e inespecíficas como escovar os dentes e pentear os cabelos, por exemplo. O Metabolismo Alimentar trabalha desde a ingestão do alimento no processo de mastigação até o processamento dos nutrientes pelo organismo. Os carboidratos atuam de forma a acelerar o metabolismo, pois acelera os músculos, o sistema nervoso e as células sanguíneas, o que o torna indispensável para ter disposição e estar sempre ativo. As gorduras também são fundamentais para o metabolismo, pois retarda a digestão dos carboidratos e faz com que a energia gerada pelo organismo seja gasta de forma homogênea. As proteínas diminuem a velocidade da digestão dos carboidratos e ainda auxilia na queima de calorias.
Homeostase: ajustamento de um sistema ou organismo às condições ambientais.
- O esqueleto tem 3 funções importantes: sustentação para o sistema musculoesquelético; proteção de órgãos internos vitais e reservatório metabólico, trabalhando para hematopoese e homeostase do cálcio. 40% do osso trabecular é reciclado anu-almente e 10% do osso cortical.
A orientação e composição dos cristais (e sua resistência à ação dos osteoclastos) são alterados pelo NaF. Se o NaF é usado clinicamente, é essencial que uma quantidade adequada de osteóide seja estimulada mediante terapia com estrogênio e cálcio (prévia e/ou concomitante).
A perda óssea acelerada em mulheres na menopausa recente se associa a uma atividade osteoclástica aumentada; a perda óssea lenta relacionada com a idade, resulta de hipoatividade osteoblástica.
Outros fatores endócrinos que influenciam a formação óssea:
PTH: tem 2 sítios biologicamente ativos: a atividade principal se dá ao nível da extremidade N-terminal (PTH 1-34); e a extremidade C-terminal parece ter alguma atividade renal. O PTH aumenta o recrutamento e a atividade dos osteoclastos e osteoblastos. Se sua secreção é excessiva (adenoma de paratireóides), o turnover ósseo aumentará, mas a massa óssea não se reduzirá, já que o acoplamento permanece intacto. Se a secreção de PTH é ampliada, na presença de deficiência de vitamina D e/ou retenção de fosfato (hiperparatireoidismo secundário), o ciclo de remodelação óssea é acelerado, com perda óssea;
Vitamina D: a vitamina D3 ativada age no intestino, com absorção de cálcio; no osso, aumentando o recrutamento de osteoclastos, estimulando a síntese de proteínas pelos osteoblastos e participando na mineralização da matriz;
Calcitonina: produzida pelas células C da tireóide. Sua principal função é inibir os osteoclastos levando a turnover ósseo reduzido; portanto só tem efeito em pacientes com remodelação óssea de alto turnover. O efeito de preservação óssea alcança um platô após 2 anos;
Tireóide: T4 e T3 tem efeitos diretos e indiretos; estes últimos ocorrem pela ação dos fatores de crescimento locais (fator de crescimento insulina-like 1) sobre as células ósseas. O hipertireoidismo resulta em mais sítios de reabsorção; e desacoplamento com a reabsorção excedendo a formação; isto resulta em perda mineral óssea. As células ósseas são muito sensíveis ao hormônio tereoidiano exógeno, mesmo em doses eutireóideas;
Glicocorticóides: sua atividade excessiva resulta em: inibição dos osteoblastos, com inibição da formação de matriz; diminuição da absorção de cálcio, com hiperparatireoidismo secundário;
Hormônios sexuais: há 2 estrógenos fisiologicamente relevantes: estradiol (E2) e estrona (E1). Na pré-menopausa o estradiol predomina; na pós-menopausa este quociente se inverte. Uma fonte importante de E1 é a conversão periférica de precursores androgênicos, principalmente a androstanediona. A maior parte da atividade se dá no tecido adiposo; esta é uma das razões porquê as obesas têm menor risco de osteoporose.
Patogênese :
Osso Trabecular: o adelgaçamento e o dano ao osso resultam de: aumento do número de sítios de reabsorção, levando a perda óssea transitória e reversível. As trabéculas são contíguas, e a força mecânica é mantida; condição conhecida como osteopenia. Há aumento da atividade dos osteoclastos, com cavidades de reabsorção patologicamente profundas, resultando em perfuração das trabéculas; este grau de perda óssea só é diagnosticado histologicamente; há também diminuição da função dos osteoblastos, com adelgaçamento progressivo das trabéculas, com pouca ou nenhuma perfuração, resultando em osteopenia, e é reversível.
Osso Cortical: a perda óssea é devida a: atividade endosteal excessiva, resultando em adelgaçamento do córtex, com perda óssea irreversível; aumento da atividade das unidades de remodelação intracorticais, com maior porosidade do córtex; o córtex é o mesmo, mas mais frágil; esta perda óssea é reversível.
A osteopenia é um fator de risco para fraturas, mas não é patognomônica de doença por si só - osteoporose.
No idoso, o equilíbrio é em geral prejudicado pela marcha deficiente, ocorrendo fraqueza muscular progressiva e lentificação associada à diminuição na proporção de fibras musculares anaeróbicas de contração rápida em comparação com as fibras aeróbicas de contração lenta; as respostas reflexas estão frequentemente comprometidas; também a visão. Tudo isto aumenta o risco de queda.
Os idosos têm ainda menor quantidade de adiposidade protetora.
Em alguns casos o parkinsonismo, artrite e DCV afetam a mobilidade e estabilidade e a limitação ao leito em decorrência de doenças se acompanha de rápida deterioração no equilíbrio e coordenação.Os medicamentos muitas vezes levam a hipotensão postural.O álcool, com seu efeito sobre a coordenação e o equilíbrio é um fator considerável em diversas quedas.Ainda a associação luz-visão deficiente, escadas íngremes, superfícies deslizantes, tapetes, etc. ¾ das quedas se dão no domicílio, pelo simples ato de levantar-se.Há diferenças raciais no tamanho do esqueleto; os negros tem ossos maiores e risco menor de fratura do fêmur proximal ou das vértebras e a osteoporose afeta mais as anglosa-xônicas, japonesas e indianas.Quanto ao fator genético, a densidade óssea de mulheres jovens se correlaciona significativamente com a massa óssea de seus pais.Os exercícios estimulam o ciclo de remodelação óssea.A manutenção mineral óssea e/ou a hiperplasia do osso dependem do tipo e freqüência dos exercícios, e dos efeitos da gravidade.Na adolescência e idade adulta aumenta a densidade mineral óssea.Exercícios intensos podem diminuir a densidade óssea, principalmente se resultarem em amenorréia secundária.O exercício deve ser regular; os efeitos osteogênicos são logo perdidos, se a intensidade e a freqüência diminuírem.Densidade mineral óssea reduzida se acha em mulheres com ciclos menstruais disfuncionais. Quanto mais precoce o início da menstruação, maior será a densidade mineral óssea subsequente.Com o fechamento das epífises o crescimento longitudinal do osso cessa, mas a aposição de osso endosteal continua por período variável de tempo.Mulheres com anovulação assintomática e sem amenorréia associada tem menor massa óssea.Pacientes com anorexia e/ou com bulimia têm massa óssea bastante reduzida.A escoliose se associa a forte tendência genética e mulheres adultas com escoliose têm incidência maior de osteoporose.Com o envelhecimento da mulher a concentração sérica de PTH aumenta, devido: deficiência de vit D, diminuição da ingestão e da absorção intestinal de cálcio.Na insuficiência do osso cortical há geralmente uma fratura de um dos ossos longos. Já a insuficiência estrutural do osso da coluna - predominantemente trabécula - acarreta o desabamento ou compressão dos corpos vertebrais sem deslocamento, às vezes na ausência de dor e sem quer possibilidade de manutenção da altura vertebral normal; há alterações residuais progressivas, com redução da coluna e freqüentemente curvaturas artificiais.
Oosso trabecular predomina nos corpos vertebrais, e em menor extensão na região posterior do calcâneo, na extremidade inferior do rádio e na região intertrocantérica do fêmur.
Já o osso cortical constitui 80% de todo o esqueleto. O trabecular pela sua ampla área superficial é facilmente disponível, mais metabolicamente ativo e é aí que ocorrem inicialmente as alterações da massa óssea. Ele sempre tem maior comprometimento, visto existir uma perda seletiva irreversível das trabéculas e não uma diminuição generalizada da espessura, de tal modo que podem recuperar somente aquelas trabéculas que não sofreram dissolução. A perda total de osso cortical nas mulheres pode ser 4 vezes maior nos homens após os 80 anos; nas mulheres dos 40 anos até a menopausa, perda de 0,4% ao ano; 1-8 pós-menopausa, 2,5% ao ano.
O metabolismo
O metabolismo é o conjunto de reações químicas que ocorrem no organismo afim de que esse gaste energia. Tais reações ocorrem em dois processos: o anabolismo, que cria moléculas complexas a partir de moléculas simples, e o catabolismo, que decompõe as moléculas complexas criadas no anabolismo para produzir energia. Dessa forma, quando o anabolismo trabalha superando a atividade do catabolismo o organismo ganha peso e ocorre inversamente a perda de peso quando o catabolismo supera as atividades do anabolismo. Cada organismo possui seu metabolismo distinto, ou seja, o metabolismo de cada organismo trabalha de forma única, sendo mais lento ou mais ágil dependendo do nível mínimo de energia que o organismo precisa para funcionar e desempenhar suas funções vitais. Existem vários tipos de metabolismo, porém existem alguns tipos que são mais importantes como o Metabolismo Basal que trabalha em função das principais atividades básicas do organismo, como a regulação da temperatura corporal, a regulação da pressão arterial e a regulação dos batimentos cardíacos, por exemplo. O Metabolismo da Atividade Física é o responsável por gastar energia enquanto o organismo está realizando atividades físicas específicas para a queima de energia e inespecíficas como escovar os dentes e pentear os cabelos, por exemplo. O Metabolismo Alimentar trabalha desde a ingestão do alimento no processo de mastigação até o processamento dos nutrientes pelo organismo. Os carboidratos atuam de forma a acelerar o metabolismo, pois acelera os músculos, o sistema nervoso e as células sanguíneas, o que o torna indispensável para ter disposição e estar sempre ativo. As gorduras também são fundamentais para o metabolismo, pois retarda a digestão dos carboidratos e faz com que a energia gerada pelo organismo seja gasta de forma homogênea. As proteínas diminuem a velocidade da digestão dos carboidratos e ainda auxilia na queima de calorias.
Digestão
De acordo com o local da ocorrência, temos diversos tipos de digestão:
Digestão intracelular: ocorre somente no interior da célula. A partícula é englobada, por pinocitose ou fagocitose, sendo então digerida no interior de vacúolos através das enzimas lisossômicas. Esse tipo de digestão é encontrado em protozoários e poríferos.
Digestão extracelular: ocorre totalmente fora das células, em cavidades do organismo (tubo digestivo). A partir de nematóides, seres heterotróficos multicelulares, a digestão é exclusivamente fora das células, podendo ocorrer fora do organismo, digestão extracorporal, como os fungos, ou no interior do organismo, digestão intracorporal, como acontece nos animais.
Digestão extra e intracelular: inicia-se no tubo digestivo e completa-se no interior da célula. É o que acontece nos celenterados, onde a digestão incialmente se processa no interior da cavidade gastrovascular, e em seguida, as partículas parcialmente digeridas são captadas por células da gastroderme, onde a digestão se completa intracelularmente.
Digestão extracorporal: ocorre fora do corpo do predador.
Tipos de tubos digestivos
Tubo incompleto: possui apenas uma abertura. Exemplos: hidra e planária.
Nos animais mais simples o tubo digestivo tem apenas uma abertura que funciona simultaneamente como boca e como ânus, designando-se por tubo digestivo incompleto, protostomados.
Tubo completo: possui duas aberturas - uma boca e um ânus. Exemplos: minhoca e o ser humano.
Nos animais, o tubo digestivo pode apresentar diferentes graus de complexidade, em certos organismos o tubo digestivo possui duas aberturas, uma para entrada dos alimentos, a boca, e outra por onde saem os resíduos alimentares, o ânus. Nesta situação trata-se de um tubo digestivo completo, deuterostomados.
Circulação:
De acordo com o local da ocorrência, temos diversos tipos de digestão:
Digestão intracelular: ocorre somente no interior da célula. A partícula é englobada, por pinocitose ou fagocitose, sendo então digerida no interior de vacúolos através das enzimas lisossômicas. Esse tipo de digestão é encontrado em protozoários e poríferos.
Digestão extracelular: ocorre totalmente fora das células, em cavidades do organismo (tubo digestivo). A partir de nematóides, seres heterotróficos multicelulares, a digestão é exclusivamente fora das células, podendo ocorrer fora do organismo, digestão extracorporal, como os fungos, ou no interior do organismo, digestão intracorporal, como acontece nos animais.
Digestão extra e intracelular: inicia-se no tubo digestivo e completa-se no interior da célula. É o que acontece nos celenterados, onde a digestão incialmente se processa no interior da cavidade gastrovascular, e em seguida, as partículas parcialmente digeridas são captadas por células da gastroderme, onde a digestão se completa intracelularmente.
Digestão extracorporal: ocorre fora do corpo do predador.
Tipos de tubos digestivos
Tubo incompleto: possui apenas uma abertura. Exemplos: hidra e planária.
Nos animais mais simples o tubo digestivo tem apenas uma abertura que funciona simultaneamente como boca e como ânus, designando-se por tubo digestivo incompleto, protostomados.
Tubo completo: possui duas aberturas - uma boca e um ânus. Exemplos: minhoca e o ser humano.
Nos animais, o tubo digestivo pode apresentar diferentes graus de complexidade, em certos organismos o tubo digestivo possui duas aberturas, uma para entrada dos alimentos, a boca, e outra por onde saem os resíduos alimentares, o ânus. Nesta situação trata-se de um tubo digestivo completo, deuterostomados.
Circulação:
O sistema circulatório é constituído por: coração, vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares) e vasos linfáticos. É o responsável pela condução, distribuição e remoção das mais diversas substâncias dos e para os tecidos do corpo. Também, é essencial à comunicação entre vários tecidos.
Sistema circulatório aberto (ou lacunar)
O sistema circulatório dos artrópodes e maioria dos moluscos é aberto.
Este tipo de sistema circulatório não apresenta capilares nem veias; um ou mais corações, com 2 a 3 câmaras (aurículas e ventrículos), bombeiam o sangue (hemolinfa é um nome mais apropriado para esse caso, devido ao fato de que não há pigmento na hemolinfa) por um vaso dorsal. O sangue então dirige-se a cavidades chamadas seios ou lacunas na massa visceral ou manto, e volta quando o coração relaxa, através de orifícios chamados ostíolos. É chamado sistema circulatório aberto, porque nem todo o trajeto do sangue é percorrido dentro de vasos.
Sistema circulatório completo
Um sistema circulatório diz-se completo quando o sangue venoso separa-se completamente do sangue arterial.
Sistema circulatório fechado
Um sistema circulatório diz-se fechado quando as células do sangue estão sempre dentro de vasos sangüíneos. Este sistema é composto por um líquido, que leva nutrientes às células e elimina seus resíduos. O líquido, bombeado pelo coração, pode ser incolor, chamado de hemolinfa (presente nos insetos) ou plasma (chamado sangue).
Nos seres humanos o sangue está em circuito fechado formado pelo coração, artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias.
Sistema circulatório fechado completo
O sistema circulatório é fechado em todos os seres do subfilo dos vertebrados (dividido em sete classes, três classes de peixes, e as outras de anfíbios, répteis, aves e mamíferos), exceto nos ciclostomados [1] (peixe-bruxa e lampreia) além dos anelídeos e cefalópodes, na qual o sangue nunca sai da rede de vasos sanguíneos composta por veias, artérias e capilares.
Os sistemas das várias classes de vertebrados mostram vários estágios evolutivos, sendo que o do peixe é o menos evoluído, e o dos mamíferos e aves são os mais evoluídos.
No peixe, o sistema circulatório é simples; o sangue sai do coração, circula pelas brânquias (onde o sangue é oxigenado), pelos capilares do corpo, voltando para o coração no final do ciclo. Portanto, o coração do peixe é uma única bomba (composta de duas câmaras).
Nos anfíbios e répteis, há sistema circulatório duplo; o que quer dizer que há dois ciclos pelo qual o sangue passa, um no qual o sangue é oxigenado e outro no qual ele é distribuído pelo corpo. No entanto, nem sempre o coração é totalmente separado em duas bombas. Os anfíbios possuem um coração com três câmaras.
Nas aves e mamíferos (que também apresentam sistema fechado duplo), o coração é claramente separado em duas bombas e é formado por quatro câmaras.
Sistema circulatório nos humanos
O sistema circulatório humano é composto pelo sangue, condutores (veias e artérias) e coração.
O coração é o orgão que bombeia o sangue.
O sistema vascular é composto pelos vasos sanguíneos: artérias, veias e capilares. As artérias são os vasos pelos quais o sangue sai do coração. Como a pressão do sangue no lado arterial é maior, comparando com as veias, resultando ser a parede das artérias mais espessa. As veias são os vasos que trazem o sangue para o coração; dentro delas há válvulas que, caso o sangue comece a fluir na direção contrária do coração, fecham-se impedindo o refluxo do sangue. Os capilares são vasos microscópicos, com parede de apenas uma célula de espessura e que são responsáveis pelas trocas de gases e nutrientes entre o sangue e o meio interno.
O sangue segue um caminho contínuo, passando duas vezes pelo coração antes de fazer um ciclo completo. Pode-se dividir, desta maneira, o sistema circulatório em dois segmentos: a circulação pulmonar e a circulação sistêmica.
Respiração:
O sistema circulatório humano é composto pelo sangue, condutores (veias e artérias) e coração.
O coração é o orgão que bombeia o sangue.
O sistema vascular é composto pelos vasos sanguíneos: artérias, veias e capilares. As artérias são os vasos pelos quais o sangue sai do coração. Como a pressão do sangue no lado arterial é maior, comparando com as veias, resultando ser a parede das artérias mais espessa. As veias são os vasos que trazem o sangue para o coração; dentro delas há válvulas que, caso o sangue comece a fluir na direção contrária do coração, fecham-se impedindo o refluxo do sangue. Os capilares são vasos microscópicos, com parede de apenas uma célula de espessura e que são responsáveis pelas trocas de gases e nutrientes entre o sangue e o meio interno.
O sangue segue um caminho contínuo, passando duas vezes pelo coração antes de fazer um ciclo completo. Pode-se dividir, desta maneira, o sistema circulatório em dois segmentos: a circulação pulmonar e a circulação sistêmica.
Respiração:
Sistema respiratório — é o conjunto de órgãos responsáveis pela entrada, filtração, aquecimento, umidificação e saída de ar do nosso organismo. Faz as trocas gasosas do organismo com o meio ambiente, oxigenando o sangue e possibilitando que ele possa suprir a demanda de oxigênio do indivíduo para que seja realizada a respiração celular. O processo de troca gasosa no pulmão — oxigênio por dióxido de carbono — é conhecido como hematose pulmonar.
Os órgãos do sistema respiratório, além de dois pulmões, são: fossas nasais, boca, faringe (nasofaringe), laringe, traquéia, brônquios (e suas subdivisões), bronquíolos (e suas subdivisões), diafragma e os alvéolos pulmonares reunidos em sacos alveolares.
Em condições normais de respiração, o ar passa pelas fossas nasais onde é filtrado por pêlos e muco e aquecido pelos capilares sanguíneos do epitélio respiratório (tecido altamente vascularizado). Passa então pela faringe, laringe, traquéia, brônquios, bronquíolos (lat. pequenos brônquios), depois alvéolos (onde ocorre a hematose).
A função do sistema respiratório é basicamente garantir as trocas gasosas com o meio (hematose), mas também ajuda a regular a temperatura corpórea, o pH do sangue e liberar água. Os componentes são nasofaringe, laringe, traquéia e os pulmões.
A inspiração e a expiração são processos passivos do pulmão já que ele não se movimenta, isso fica a cargo do diafragma, dos músculos intercostais e da expansibilidade da caixa torácica, que garante a conseqüente expansão do pulmão graças à coesão entre pleura parietal (fixa na caixa torácica) e a pleura visceral (fixa no pulmão).
O ar inspirado(ou seja, o que entra), rico em oxigênio, passa pelas vias respiratórias, sendo filtrado, umedecido, aquecido e levado aos pulmões. No íntimo pulmonar o oxigênio do ar inspirado entra na circulação sanguínea e o dióxido de carbono do sangue venoso é liberado nos aovéolos para que seja eliminado com o ar expirado. O ar expirado é pobre em oxigênio, rico em dióxido de carbono e segue caminho oposto pelo trato respiratório(gás carbônico).
A respiração é um processo "semi-automático", que permite a intervenção do sistema nervoso central, mas normalmente é controlada pelo bulbo (que controla a amplitude e frequência da respiração), o diafragma é controlado pelo nervo frênico. O bulbo é sensível às variações de pH do sangue. Ao faltar oxigênio na corrente sanguínea, ocorre um aumento da concentração do ion bicarbonato ( HCO3− , forma na qual ocorre a maior parte do transporte de CO2 no sangue) de caráter ácido, acarretando uma redução do pH e a consequente resposta do bulbo a esta variação, que consiste em aumentar a frequência respiratória
São assim denominadas as estruturas responsáveis pelo transporte do ar aos pulmões no organismo humano. Essas estruturas são anatomicamente separadas em:
Fossas nasais (nasofaringe)
Faringe
Laringe
Traquéia
Brônquios, subdivididos em:
Brônquios principais
Brônquios lobares
Brônquios segmentares
Bronquíolos (respiratórios e terminais)
Alvéolos
O epitélio respiratório (pseudoestratificado, ciliado, não-queratinizado) é a mucosa que reveste boa parte do trato respiratório, estendendo-se das fossas nasais até os brônquios. Esse epitélio é responsável pela filtração, aquecimento, e umidificação do ar inspirado. A filtração é possível graças à presença de muco secretado pelas células caliciformes e dos cílios que orientam seus batimentos em direção à faringe, impedindo a entrada de partículas estranhas no pulmão; enquanto o aquecimento é garantido pela rica vascularização do tecido, principalmente nas fossas nasais.
A laringe tem importante função ao impedir a entrada de alimento nas vias aéreas inferiores e garantir a fonação. Ela é formada por nove peças de cartilagem: a cartilagem tireóide, localizada anteriormente e em forma de duas placas formando um diedro, esta é a cartilagem da laringe que forma a proeminência laríngea ou pomo-de-adão; inferiormente instala-se a cartilagem cricóide, que possui um formato de anel e conecta-se com a extremidade superior da traquéia; posteriores à cartilagem tireóide está o par de cartilagens aritenóides, que são presas à região supero-posterior da catilagem cricóide; fixas sobre cada cartilagem aritenóide encontra-se uma cartilagem corniculada; anteriores às cartilagens aritenóides e posteriores à cartilagem tireóide encontram-se as duas cartilagens cuneiformes; e por cima da estrutura da laringe se encontra a cartilagem epiglótica, mobilizável pelos músculos da laringe para fechar a epiglote durante a deglutição. Todas essas cartilagens são unidas por tecido fibroso e músculos. As pregas vocais (cordas vocais) são duas pregas músculo-membranosas presentes na parede posterior da cartilagem tireóide, que aumentam ou reduzem a luz da rima da glote (abertura entre as pregas vocais) produzindo sons durante a passagem de ar.
A traquéia é formada por anéis incompletos de cartilagem em forma de "C", feixes musculares lisos, uma capa interna de epitélio respiratório, e mais externamente de tecido conjuntivo que envolve todas essas estruturas. Inferiormente se subdivide e da origem a dois brônquios que penetram no pulmão pelo hilo do pulmão.
Os brônquios, à medida que penetram no pulmão, vão sofrendo sucessivas ramificações até virarem bronquíolos
A Excreção
Em biologia, chama-se excreção o processo de eliminação de produtos do metabolismo que devem ser eliminados do organismo, afim de atingir um estado de equilíbrio interno, ou homeostase. Como exemplo, temos o gás carbônico, a água, sais minerais e excretas nitrogenadas (amônia, uréia ou ácido úrico)
A eliminação dos resíduos nitrogenados está diretamente relacionada com as quantidades de água de que dispõe o ser vivo.
Ela é, fundamentalmente, responsável pela eliminação de produtos tóxicos feitos pelo metabolismo celular. Por exemplo: quando as células absolvem aminoácidos, desse trabalho é, muitas vezes, gerado um produto tóxico: amônia. Ela é encaminhada para o fígado, formando-se lá a uréia. Caso isso não ocorresse, teríamos que ter mais água para que ela fosse diluída.
Também serve para manter o controle osmótico do sangue. Caso você coma sal demais, ele fica no plasma (deixando-o hipertônico), e assim desidratando outros órgãos. Isso não ocorre graças ao rim. E é por causa dele que quando bebemos muito, nossos órgãos não incham.As duas vias de excreção são: urina e suor. No inverno você urina mais porque sua menos, no verão é o contrário
O sistema nervoso forma no organismo uma rede de comunicações entre a cabeça e todos os órgãos do corpo. Ele é formado pelo tecido nervoso, onde se destacam os neurônios e as células da glia. Os neurônios são células que possuem um corpo celular e prolongamentos. Os prolongamentos curtos são chamados dendritos; o prolongamento longo, único em cada neurônio, é chamado axônio. A função dos neurônios é conduzir impulsos nervosos. Esses impulsos caminham em sentido único, entrando pelos dendritos, passando pelo corpo celular e saindo pelo axônio. Chama-se nervo a um feixe nervosas. Fibras nervosas são axônios mielinizados. Os nervos possuem fibras aferentes ou sensitivas, que levam informações aos centros nervosos, e fibras eferentes ou motoras, que trazem as respostas dos centros nervosos.
Sistema nervoso
Divisões do Sistema Nervoso Sistema nervoso cérebro-espinhal – é o iniciador da atividade muscular e regulador das nossas funções mentais e físicas. Consta de duas partes: • Sistema nervoso central (SNC) • Sistema nervoso periférico (SNP) Sistema nervoso autônomo – funciona em um nível subconsciente e controla numerosas funções dos órgãos internos, inclusive a ação do coração, os movimentos peristálticos e a secreção de diversas glândulas. O sistema nervoso autônomo compõe de uma serie de pequenas massas nervosas ou gânglios; por isso, também é designado sistema ganglionar. Consta de duas partes: • Sistema nervoso simpático • Sistema nervoso parassimpático Sistema Nervoso central – é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal. O encéfalo é o conjunto de órgãos nervosos alojados no crânio; compreende: • Cérebro • Cerebelo • Protuberância • Bulbo Cérebro – é o órgão capaz de guardar informações, gerar pensamentos, determinar reações que o corpo deve realizar em resposta às sensações. Pesa, em média, 1.200 gramas. Não é constituído por massa continua; há, no seu interior, cavidades denominadas ventrículos. É dividido por um sulco em dois hemisférios. Sua superfície é enrugada e são as rugas ou dobras que recebem o nome de circunvoluções cerebrais. Quando cortado, o cérebro apresenta duas substancias diferentes: uma branca, que ocupa o centro e outra cinzenta, que forma o córtex. Cerebelo – é localizado logo abaixo do cérebro, o cerebelo é dividido em duas porções: uma externa formada de substancia cinzenta e outra interna, formada de substancia branca e cheia de ramificações, lembrando uma árvore; por isso, o cerebelo também é conhecido por arvore da vida. Quanto às funções, o cerebelo influi na manutenção do equilíbrio do corpo e por ele se efetua a coordenação dos movimentos voluntários.
Protuberância – é localizado abaixo do cérebro, diante do cerebelo e acima do bulbo. Serve de ponte de ligação entre o bulbo, o cerebelo e o cérebro. A parte externa é formada por substancia branca e a interna, por substancia cinzenta. Como centro nervoso, a protuberância interfere nas emoções e determina reações que as acompanham, como a aceleração dos movimentos respiratórios e da pulsação arterial. Bulbo – localiza-se abaixo da protuberância, nesta parte do encéfalo estão localizados dois dos mais importantes centros nervosos, ou seja, o centro respiratório e o centro cardiovascular. Estes centros localizam-se na região do bulbo chamada nó vital. Uma agulha ou estilete, atingindo o nó vital, determina morte instantânea. Medula Espinhal – é a continuação do bulbo, apresenta-se como um cilíndrico achatado que desce pelo interior da coluna vertebral. Sistema Nervoso Periférico – é formado pelos nervosos que partem do encéfalo e da medula, são ao todo, 43 pares; 12 pares partem do encéfalo e constituem os nervoso cranianos e 31 pares nascem da medula e constituem os nervos raquianos. Quanto às funções que executam, os nervos são classificados em: • Sensitivos – conduzem aos centros nervosos (encéfalo e medula) as impressões recebidas do meio ambiente. • Motores – transmitem ordens, provenientes do centros nervosos, para que os músculos se contraiam ou as glândulas secretem seus produtos. Todos os nervos raquianos são mistos porque apresentam duas raízes nos pontos de ligação com a medula: a raiz posterior de função sensitiva e a raiz anterior de função motora. As duas raízes se unem em um só nervo misto. Sistema Nervoso Autônomo – é formado de uma serie de pequenas massas nervosas ou glândulas que funcionam independentemente de nossa vontade. Assim, o coração, o estômago, o intestino e outros órgãos são comandados pelo sistema nervoso autônomo, sem influencia de nossa vontade. • Sistema nervoso simpático: consta de duas fileiras de gânglios, uma de cada lado da coluna vertebral, das quais saem fibras nervosas que chegam à medula e outras que se distribuem por vários órgãos do corpo. • Sistema nervoso parassimpático: é constituído por fibras nervosas que se destacam de certos nervos cranianos e de alguns nervos da região do sacro. A diferença funcional entre os dois setores simpático e parassimpático, refere-se às substancias liberadas em suas terminações: simpático – noradrenalina e parassimpático – acetilcolina. Seus efeitos são compostos, isto é, quando o simpático estimula certa ação e inibe outra, o parassimpático inibe a primeira e estimula a segunda.Chama-se reflexo a um ato involuntário que ocorre devido à estimulação de um órgão.
Sistema endócrino é formado pelo conjunto de glândulas que apresentam como atividade característica a produção de secreções denominadas hormônios.
Freqüentemente o sistema endócrino interage com o sistema nervoso, formando mecanismos reguladores bastante precisos. O sistema nervoso pode fornecer ao sistema endócrino informações sobre o meio externo, enquanto que o sistema endócrino regula a resposta interna do organismo a esta informação. Dessa forma, o sistema endócrino em conjunto com o sistema nervoso atua na coordenação e regulação das funções corporais.
Alguns dos principais órgãos que constituem o sistema endócrino são: a hipófise, o hipotálamo, a tiróide, as supra-renais, o pâncreas, as gônadas (os ovários e os testículos) o tecido adiposo
Sistema Endócrino
Divisões do Sistema Nervoso Sistema nervoso cérebro-espinhal – é o iniciador da atividade muscular e regulador das nossas funções mentais e físicas. Consta de duas partes: • Sistema nervoso central (SNC) • Sistema nervoso periférico (SNP) Sistema nervoso autônomo – funciona em um nível subconsciente e controla numerosas funções dos órgãos internos, inclusive a ação do coração, os movimentos peristálticos e a secreção de diversas glândulas. O sistema nervoso autônomo compõe de uma serie de pequenas massas nervosas ou gânglios; por isso, também é designado sistema ganglionar. Consta de duas partes: • Sistema nervoso simpático • Sistema nervoso parassimpático Sistema Nervoso central – é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal. O encéfalo é o conjunto de órgãos nervosos alojados no crânio; compreende: • Cérebro • Cerebelo • Protuberância • Bulbo Cérebro – é o órgão capaz de guardar informações, gerar pensamentos, determinar reações que o corpo deve realizar em resposta às sensações. Pesa, em média, 1.200 gramas. Não é constituído por massa continua; há, no seu interior, cavidades denominadas ventrículos. É dividido por um sulco em dois hemisférios. Sua superfície é enrugada e são as rugas ou dobras que recebem o nome de circunvoluções cerebrais. Quando cortado, o cérebro apresenta duas substancias diferentes: uma branca, que ocupa o centro e outra cinzenta, que forma o córtex. Cerebelo – é localizado logo abaixo do cérebro, o cerebelo é dividido em duas porções: uma externa formada de substancia cinzenta e outra interna, formada de substancia branca e cheia de ramificações, lembrando uma árvore; por isso, o cerebelo também é conhecido por arvore da vida. Quanto às funções, o cerebelo influi na manutenção do equilíbrio do corpo e por ele se efetua a coordenação dos movimentos voluntários.
Protuberância – é localizado abaixo do cérebro, diante do cerebelo e acima do bulbo. Serve de ponte de ligação entre o bulbo, o cerebelo e o cérebro. A parte externa é formada por substancia branca e a interna, por substancia cinzenta. Como centro nervoso, a protuberância interfere nas emoções e determina reações que as acompanham, como a aceleração dos movimentos respiratórios e da pulsação arterial. Bulbo – localiza-se abaixo da protuberância, nesta parte do encéfalo estão localizados dois dos mais importantes centros nervosos, ou seja, o centro respiratório e o centro cardiovascular. Estes centros localizam-se na região do bulbo chamada nó vital. Uma agulha ou estilete, atingindo o nó vital, determina morte instantânea. Medula Espinhal – é a continuação do bulbo, apresenta-se como um cilíndrico achatado que desce pelo interior da coluna vertebral. Sistema Nervoso Periférico – é formado pelos nervosos que partem do encéfalo e da medula, são ao todo, 43 pares; 12 pares partem do encéfalo e constituem os nervoso cranianos e 31 pares nascem da medula e constituem os nervos raquianos. Quanto às funções que executam, os nervos são classificados em: • Sensitivos – conduzem aos centros nervosos (encéfalo e medula) as impressões recebidas do meio ambiente. • Motores – transmitem ordens, provenientes do centros nervosos, para que os músculos se contraiam ou as glândulas secretem seus produtos. Todos os nervos raquianos são mistos porque apresentam duas raízes nos pontos de ligação com a medula: a raiz posterior de função sensitiva e a raiz anterior de função motora. As duas raízes se unem em um só nervo misto. Sistema Nervoso Autônomo – é formado de uma serie de pequenas massas nervosas ou glândulas que funcionam independentemente de nossa vontade. Assim, o coração, o estômago, o intestino e outros órgãos são comandados pelo sistema nervoso autônomo, sem influencia de nossa vontade. • Sistema nervoso simpático: consta de duas fileiras de gânglios, uma de cada lado da coluna vertebral, das quais saem fibras nervosas que chegam à medula e outras que se distribuem por vários órgãos do corpo. • Sistema nervoso parassimpático: é constituído por fibras nervosas que se destacam de certos nervos cranianos e de alguns nervos da região do sacro. A diferença funcional entre os dois setores simpático e parassimpático, refere-se às substancias liberadas em suas terminações: simpático – noradrenalina e parassimpático – acetilcolina. Seus efeitos são compostos, isto é, quando o simpático estimula certa ação e inibe outra, o parassimpático inibe a primeira e estimula a segunda.Chama-se reflexo a um ato involuntário que ocorre devido à estimulação de um órgão.
Sistema endócrino é formado pelo conjunto de glândulas que apresentam como atividade característica a produção de secreções denominadas hormônios.
Freqüentemente o sistema endócrino interage com o sistema nervoso, formando mecanismos reguladores bastante precisos. O sistema nervoso pode fornecer ao sistema endócrino informações sobre o meio externo, enquanto que o sistema endócrino regula a resposta interna do organismo a esta informação. Dessa forma, o sistema endócrino em conjunto com o sistema nervoso atua na coordenação e regulação das funções corporais.
Alguns dos principais órgãos que constituem o sistema endócrino são: a hipófise, o hipotálamo, a tiróide, as supra-renais, o pâncreas, as gônadas (os ovários e os testículos) o tecido adiposo
Sistema Endócrino
Nosso sistema endócrino é bastante complexo. Os hormônios, secreção produzida pelas glândulas endócrinas – nome dado a glândulas que não apresentam dutos, sendo a secreção eliminada diretamente no sangue - influenciam praticamente todas as funções dos demais sistemas. Freqüentemente o sistema nervoso interage com o endócrino, formando mecanismos reguladores bastante precisos. O sistema nervoso pode fornecer ao endócrino a informação sobre o meio externo, ao passo que o sistema endócrino regula a resposta interna do organismo a esta informação.
Sentidos:
os sentidos são os meios através dos quais os seres vivos percebem e reconhecem outros organismos e as características do meio ambiente em que se encontram. O adjetivo correspondente aos sentidos é sensorial.
Os animais normalmente têm órgãos especializados para essas funções. No Humano, são geralmente considerados cinco sentidos e os órgãos onde residem:
O tato reside nos terminais nervosos da pele;
O olfato reside na pituitária, dentro do nariz;
A audição reside na cóclea, no ouvido interno;
O paladar reside nas papilas gustativas da língua; e
A visão reside na retina dos olhos.
Há também outros sentidos menos discutidos no ensino escolar dedicados ao equilíbrio, percepção do próprio corpo (propriocepção) e a sensação de calor.
A Locomoção
Em biologia, chama-se locomoção à capacidade que têm muitos organismos de se movimentarem por seus próprios meios no habitat em que vivem.
Os mamíferos normalmente deslocam-se com o auxílio dos seus membros; os peixes com as barbatanas; a maioria das aves e alguns insetos com as asas; muitos protozoários com cílios ou flagelos, ou ainda por movimentos amebóides, ou seja, modificando a forma do seu corpo, como a ameba.
Reprodução
Reprodução humana, fertilidade e fecundação
A reprodução relaciona-se à capacidade que certos seres têm de se multiplicar. Nos humanos, o processo reprodutivo é um processo natural, de caráter sexual, e envolve tanto o homem quanto a mulher. Mas para que de fato possam reproduzir-se, isto é, para que tenham filhos, é preciso que ambos sejam férteis.
Os testículos masculinos - externos ao corpo do homem, pois ficam dentro do saco - produzem pequenas células, chamadas de espermatozóides, que não conseguimos ver a olho nu e que são responsáveis pela fertilidade masculina. Eles são células muito móveis, produzidas continuamente e em grande número pelos testículos e, uma vez misturadas com um líquido branco e viscoso chamado esperma, ficam armazenados numa bolsa ou saco escrotal. Durante o ato sexual, na hora do gozo, os espermatozóides, misturados ao esperma, são ejaculados, isto é, lançados para fora do corpo do homem, dentro do corpo da mulher.
Existem, contudo, homens que não são férteis. Isto não implica que tenham qualquer problema de potência sexual ou de masculinidade. Nada disso, eles podem manter relações sexuais normalmente. Apenas, por produzirem baixa quantidade de espermatozóides, não podem gerar filhos.
A mulher, por sua vez, dispõe de dois ovários que produzem óvulos – localizados, cada um, ao lado do útero. A vida sexual, assim como a reprodução humana, é regulada pelo comando da hipófise (uma glândula cerebral ) e pela ação dos hormônios produzidos no homem e na mulher . O homem fértil pode gerar filhos a qualquer tempo, pois seus testículos produzem espermatozóides continuamente; já a mulher é fértil em apenas um período por mês, pois seus ovários liberam o óvulo de 28 em 28 dias, aproximadamente. Diferentemente do homem, sua fertilidade dura apenas 24 horas, que é o tempo de vida do óvulo maduro, após ter sido liberado pelo ovário. No momento do gozo, o homem libera o esperma com espermatozóides. Na mulher, a eliminação do óvulo não é percebida ou sentida, e o fato de ela ter prazer durante o ato sexual nada tem a ver com sua possibilidade de engravidar.
Algumas mulheres também podem não ser férteis, ou seja, não ter a capacidade de engravidar. Isto não tem nenhuma relação com a feminilidade nem com a capacidade de a mulher ter prazer sexual. Várias razões podem explicar a infertilidade feminina e uma investigação médica poderá esclarecer porque determinada mulher não consegue engravidar.
Atualmente, existem muitas formas de tratamento para corrigir certos tipos de infertilidade. Mas como a gravidez depende tanto do homem como da mulher, o importante é que o casal com dificuldade para gerar um filho procure um serviço de saúde para descobrir porque isso está acontecendo. Alguns casais angustiam-se achando que não podem ter filhos apenas porque isto não aconteceu nos primeiros meses de tentativa. Um casal com vida sexual ativa, que não utilize nenhum método para evitar filhos e mesmo assim não consiga obter uma gravidez, só precisará procurar um serviço de saúde após decorrido um período de dois anos. Não é demais lembrar que, em caso de impossibilidade de engravidar pelos métodos naturais, os casais dispõem hoje de várias alternativas para tornarem-se pais, entre as quais citam-se a adoção e as técnicas de fertilização em laboratório.
Mas voltemos ao caso de um casal fértil. Para que eles se reproduzam, isto é, para que sejam capazes de produzir um novo ser, terão que ter uma relação sexual com penetração vaginal. No momento em que o homem atingir seu prazer, ele ejaculará. Porém, como a mulher nem sempre está em período fértil, a gravidez pode não acontecer, já que ela entra em fase fértil somente a cada 28 dias, no intervalo entre duas menstruações.
Geralmente, os ovários liberam apenas um óvulo por vez – o qual é captado, "abocanhado", por um conduto chamado Trompa de Falópio - comumente chamado "trompas". No caso da gravidez múltipla, a fecundação poderá ocorrer por meio da liberação de um, dois ou mais óvulos. No momento da relação sexual, milhares de espermatozóides entram no corpo da mulher, pela vagina, e rodeiam o óvulo, caso a mulher esteja em momento fértil. No entanto, apenas um desses espermatozóides conseguirá penetrar o óvulo, fecundando-o.
A fecundação é justamente este encontro do óvulo, produzido pela mulher, com um espermatozóide, produzido pelo homem. Quando ela ocorre, o óvulo fecundado inicia uma série de transformações e passa a chamar-se ovo. Com pouco mais de um dia de existência, começa a crescer, dando origem a novas células, que irão implantar-se no útero da mulher. Lá, o ovo cresce e se desenvolve, transformando-se em embrião. Do terceiro mês de gravidez em diante, assume as formas humanas, que se tornam cada vez mais definidas. Finalmente, entre a 37a e 40a semana de gravidez, isto é, cerca de 9 meses após a fecundação, o feto já está totalmente desenvolvido e pronto para nascer - pesando aproximadamente três quilos.
Caso a mulher utilize algum método contraceptivo, não esteja em período fértil e o homem faça uso da camisinha ou tenha feito a vasectomia - uma operação que o torna estéril -, não haverá possibilidade de a fecundação acontecer. Neste caso, a preparação do útero para receber o ovo começa a se desfazer e 14 ou 16 dias após a ovulação, ou liberação do óvulo, ocorrerá a menstruação.
Tanto a gravidez como a menstruação são acontecimentos que mexem muito com o corpo e os sentimentos da mulher. Muitas delas ficam irritadas, nervosas e deprimidas alguns dias antes da menstruação. É a chamada tensão pré-menstrual - a TPM. E não só neste período ocorrem modificações no humor e emoções da mulher. Essas alterações também ocorrem durante a gestação. O fato de gerar, alimentar e trazer dentro de si um novo ser causa várias mudanças, tanto no corpo quanto no estado de ânimo e disposição da mulher. Portanto, é necessário que ela seja acolhida e ajudada neste processo, sobretudo pelo marido ou companheiro - o principal parceiro da mulher na gestação, já que foi necessária a sua participação para que ela engravidasse.
Sistema Imunológico
Sistema imunológico, também chamado de sistema imune, é o sistema corporal cuja função primordial consiste em destruir os agentes patogênicos que encontrar. Qualquer agente considerado estranho por um sistema imunológico denomina-se antígeno.
Componentes
Consiste de seis componentes principais, dos quais três são diferentes tipos de células, e os outros proteínas solúveis. As três categorias de células imunológicas são: granulócitos, monócitos/macrófagos e linfócitos. Os granulócitos fagocitam os antígenos que penetram no corpo. Os monócitos recebem o nome de macrófagos quando se encontram localizados nos tecidos, fora da circulação sanguínea. Além de também ingerir substâncias estranhas, alteram os antígenos, tornando mais fácil e eficaz a resposta imune dos linfócitos. Há dois tipos principais de linfócitos: os linfócitos B são os responsáveis pela produção dos componentes do soro do sangue chamados imunoglobulinas (imunidade humoral). Os linfócitos T são responsáveis pela imunidade celular; isto é, atacam e destroem diretamente os antígenos. Os três tipos de proteínas que formam parte do sistema imunológico são as imunoglobulinas, as citocinas e as proteínas do complemento. As imunoglobulinas ou anticorpos combinam-se de forma precisa com um tipo específico de antígeno e contribuem para sua eliminação. Algumas citocinas amplificam uma resposta imunológica que está em curso e outras podem suprimir uma resposta imunológica em funcionamento. As proteínas do complemento podem unir-se ao complexo formado pelo anticorpo e antígeno, facilitando a fagocitose pelas células imunológicas.
Sistema imunológico, também chamado de sistema imune, é o sistema corporal cuja função primordial consiste em destruir os agentes patogênicos que encontrar. Qualquer agente considerado estranho por um sistema imunológico denomina-se antígeno.
Componentes
Consiste de seis componentes principais, dos quais três são diferentes tipos de células, e os outros proteínas solúveis. As três categorias de células imunológicas são: granulócitos, monócitos/macrófagos e linfócitos. Os granulócitos fagocitam os antígenos que penetram no corpo. Os monócitos recebem o nome de macrófagos quando se encontram localizados nos tecidos, fora da circulação sanguínea. Além de também ingerir substâncias estranhas, alteram os antígenos, tornando mais fácil e eficaz a resposta imune dos linfócitos. Há dois tipos principais de linfócitos: os linfócitos B são os responsáveis pela produção dos componentes do soro do sangue chamados imunoglobulinas (imunidade humoral). Os linfócitos T são responsáveis pela imunidade celular; isto é, atacam e destroem diretamente os antígenos. Os três tipos de proteínas que formam parte do sistema imunológico são as imunoglobulinas, as citocinas e as proteínas do complemento. As imunoglobulinas ou anticorpos combinam-se de forma precisa com um tipo específico de antígeno e contribuem para sua eliminação. Algumas citocinas amplificam uma resposta imunológica que está em curso e outras podem suprimir uma resposta imunológica em funcionamento. As proteínas do complemento podem unir-se ao complexo formado pelo anticorpo e antígeno, facilitando a fagocitose pelas células imunológicas.
A resposta imunológica
Quando um antígeno, por exemplo uma bactéria, consegue superar a primeira linha de defesa do corpo, por exemplo a pele, encontra-se em primeiro lugar com os granulócitos e os monócitos, sendo neutralizado em parte por anticorpos preexistentes e pelas proteínas do complemento. Em seguida, os linfócitos e os macrófagos interagem no lugar onde a bactéria penetrou, amplificando a resposta imunológica; são sintetizados anticorpos mais específicos e eficazes. Se tudo funcionar, o sistema imunológico supera a bactéria, de modo que a doença fique sob controle. Neste momento, entram em ação mecanismos auto-reguladores supressores que detêm a resposta imunológica; as citocinas têm grande importância neste processo.
Doenças imunológicas e imunodeficiências
Certas doenças de importância clínica estão relacionadas a deficiências do sistema imunológico e outras estão relacionadas a um funcionamento anormal deste sistema. Nos últimos anos, a imunodeficiência que atraiu maior atenção do público foi a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS).
Anticorpo
Qualquer das cerca de um milhão de moléculas protéicas que eliminam as substâncias estranhas. Os anticorpos, que são um componente importante do sistema imunológico, estão em todos os vertebrados na fração do sangue chamada gamaglobulina. A síntese dos anticorpos começa quando uma substância estranha, chamada antígeno, penetra no organismo. Os antígenos habituais são os componentes protéicos de bactérias, vírus e outros microorganismos. Os anticorpos se unem à superfície de bactérias, vírus ou toxinas, eliminando-os de três formas: por inativação direta, permitindo que outras células sanguíneas os englobem e destruam (Ver Fagocitose) e/ou tornando-os vulneráveis à destruição por outras proteínas sanguíneas (grupo denominado complemento). As cinco classes conhecidas de anticorpos distingüem-se pelas letras M, G, E, A e D, todas precedidas pela abreviatura Ig de imunoglobulina, outro nome dado aos anticorpos. Ver Imunização. Doenças relacionadas so sitema imunológico
Qualquer das cerca de um milhão de moléculas protéicas que eliminam as substâncias estranhas. Os anticorpos, que são um componente importante do sistema imunológico, estão em todos os vertebrados na fração do sangue chamada gamaglobulina. A síntese dos anticorpos começa quando uma substância estranha, chamada antígeno, penetra no organismo. Os antígenos habituais são os componentes protéicos de bactérias, vírus e outros microorganismos. Os anticorpos se unem à superfície de bactérias, vírus ou toxinas, eliminando-os de três formas: por inativação direta, permitindo que outras células sanguíneas os englobem e destruam (Ver Fagocitose) e/ou tornando-os vulneráveis à destruição por outras proteínas sanguíneas (grupo denominado complemento). As cinco classes conhecidas de anticorpos distingüem-se pelas letras M, G, E, A e D, todas precedidas pela abreviatura Ig de imunoglobulina, outro nome dado aos anticorpos. Ver Imunização. Doenças relacionadas so sitema imunológico
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (Aids)
Estado final da infecção crônica provocada pelo retrovírus HIV (vírus da imunodeficiência humana). É uma doença que anula a capacidade do sistema imunológico de defender o organismo de múltiplos microorganismos, causando, entre outros problemas, infecções graves. Caracteriza-se por astenia e perda de peso acentuadas, bem como por uma incidência elevada de certos cânceres, especialmente o sarcoma de Kaposi e o linfoma de célula B. Transmite-se pelo sangue, por contato homossexual ou heterossexual e, através da placenta, da mãe infectada ao feto. As transfusões sangüíneas foram uma via importante de transmissão, antes do desenvolvimento de um teste confiável para a detecção do vírus no sangue. Um dos mecanismos principais de transmissão e difusão da doença é o uso compartilhado, pelos viciados em drogas, de agulhas contaminadas com sangue infectado. Nos países ocidentais, o maior número de casos ocorreu por transmissão sexual. O vírus HIV permanece inativo por um tempo variável, no interior das células T infectadas, e pode demorar até 10 anos para desencadear a moléstia.
Alunos: Daiana, Marciano, Karol e Priscila. 2º 3
Um comentário:
Estimados, sei que fizeram "quase tudo" o que puderam, mas... faltaram ilustrações. Mesmo assim parabéns pela pesquisa. A nota é 8,5 !!! Abraços da profe, a gente se fala depois na aula .
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